VAGAS DO PARANÁ atualizadas em 02 novembro 2012. novembro 2, 2012
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SAÚDE E BEM ESTAR outubro 3, 2009
Posted by Dinah in : CURIOSIDADES, IDÉIAS BRASIL , comments closedConheçam o site:
http://www.amputadosvencedores.com.br
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CONHEÇA O CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES é base para operacionalizar os Sistemas de Informações em Saúde, sendo estes imprescindíveis a um gerenciamento eficaz e eficiente. Propicia ao gestor o conhecimento da realidade da rede assistencial existente e suas potencialidades, visando auxiliar no planejamento em saúde , em todos os níveis de governo, bem como dar maior visibilidade ao controle social a ser exercido pela população.
O CNES, visa disponibilizar informações das atuais condições de infra-estrutura de funcionamento dos Estabelecimentos de Saúde em todas as esferas, ou seja, – Federal, Estadual e Municipal.
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25 de junho de 2009!
Reflita: Possui informações suficientes sobre a gripe INFLUENZA A H1N1?
Penso que obter informações direto da AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA,
é o mais adequado. Para este tema, bem como, outros relacionados a saúde pública.
Segue o link para o tema específico com informações sobre a gripe INFLUENZA A H1N1
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/influenza/index.htm
Boa leitura! Mantenha-se bem informado, sempre.
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16/05/2009 às 08:45
“Dengue mata mais no Brasil que o tolerado pela OMSFonte: Agencia Estado
Lá (no artigo) menciona que em 5 anos, este medicamento pulou no ranking do 6º mais vendido no país para o 2º, superando até mesmo os medicamentos básicos da “farmacinha doméstica”. Por que isto ocorreu?
Entre outras respostas, uma delas, mas não diria que a principal: é seu baixo custo. Mas o que nos interessa especular mesmo, é o que leva tanta gente a recorrer ao seu uso, ainda mais sendo uma venda controlada por receita restrita? As pessoas adoeceram mais nos últimos 5 anos, houve uma campanha de marketing da indústria farmacêutica sobre o remédio, os psiquiatras concluíram através de estudos que este medicamento é a base para o tratamento de patologias diversas? Não para todas estas perguntas.
O que impulsionou esta venda, além de seu baixo custo, é esta necessidade crescente em buscar soluções imediatistas para os sintomas, sem se interessar pela causa deles. É uma demanda de pacientes superior a oferta de profissionais nesta área (Psiquiatria), o que acaba viabilizando esta solução paliativa que ameniza o incômodo do problema enquanto se posterga a sua “cura”.
Só que, não existe ansiolítico sem efeito colateral, nem tão quanto dosagem segura, ou seja, sem risco de causar dependência, cada organismo é um e cada um reagirá biologicamente de forma diferente.
A ansiedade faz parte da nossa formação psíquica, não há como extingui-la, é ela que nos impulsiona para a vida. Quando ela se transforma em uma patologia, alguma razão há para isto.
A diferença entre a minoria que necessita do uso da medicação e necessitará, talvez, permanentemente, e a maioria que viu no seu uso uma resposta rápida para um sintoma sem resposta, é justamente a ilusão de que isto é possível ser feito sem conseqüências.
O uso de um psicofármaco é coisa séria e deve ser tratado como tal. Não é solução instantânea, ao alcance do uso comum, que as pessoas podem recorrer a qualquer momento. As facilidades, os avanços, as descobertas de novos recursos provenientes dos últimos séculos, devem ser usados para nos promover a saúde e a longevidade, mas isto não significa necessariamente a via mais fácil, o caminho mais curto ou de menor incômodo.
Lindalva Moraes
Psicanalista/ Psicoterapeuta”
Para Coelho, a epidemia em bloco registrada neste ano revela a diferença com que Estados e municípios lidaram com prevenção e capacitação da rede para o atendimento. Onde o trabalho foi bem feito, o número de casos foi menor. E nas áreas onde há assistência mais estruturada, mortes são evitadas. “Neste ano, houve o agravante das eleições municipais. Em áreas onde prefeitos não fizeram sucessor, a prevenção foi relaxada, funcionários foram dispensados”, afirmou. Em números absolutos, a quantidade de casos caiu 49% comparada com o mesmo período de 2008 – passando de 440.360 para 226.513. “Há, portanto, locais onde o trabalho falhou e é preciso agora concentrar esforços”, diz Coelho.
O Ministério da Saúde liberou R$ 1,08 bilhão para trabalhos de prevenção da doença, como distribuição de nebulizador e pulverizador para combater os criadouros do mosquito. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.