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SAÚDE E BEM ESTAR outubro 3, 2009

Posted by Dinah in : CURIOSIDADES, IDÉIAS BRASIL , comments closed
Conheçam o site:

http://www.amputadosvencedores.com.br

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CONHEÇA O CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES é base para operacionalizar os Sistemas de Informações em Saúde, sendo estes imprescindíveis a um gerenciamento eficaz e eficiente. Propicia ao gestor o conhecimento da realidade da rede assistencial existente e suas potencialidades, visando auxiliar no planejamento em saúde , em todos os níveis de governo, bem como dar maior visibilidade ao controle social a ser exercido pela população.

O CNES, visa disponibilizar informações das atuais condições de infra-estrutura de funcionamento dos Estabelecimentos de Saúde em todas as esferas, ou seja, – Federal, Estadual e Municipal.

http://cnes.datasus.gov.br/

 
 
 
 
 

 

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25 de junho de 2009!

Reflita: Possui informações suficientes sobre a gripe INFLUENZA A H1N1?

Penso que obter informações direto da  AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA,

é o mais adequado. Para este tema, bem como, outros relacionados a saúde pública.

Segue o link para o tema específico com informações sobre a  gripe INFLUENZA A H1N1

http://www.anvisa.gov.br/hotsite/influenza/index.htm

Boa leitura! Mantenha-se bem informado, sempre.

 

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16/05/2009 às 08:45

 “Dengue mata mais no Brasil que o tolerado pela OMSFonte: Agencia Estado

A taxa de letalidade da dengue no País é seis vezes maior do que a considerada aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Até 30 de abril, 87 pacientes com dengue hemorrágica ou com complicações da doença morreram – 6% do total. Pelos padrões da OMS, o máximo seria 1%. “É um índice muito alto, que revela ainda falhas importantes na assistência aos doentes”, diz o coordenador do Programa Nacional de Controle da Dengue, Giovanini Coelho. Das 87 mortes confirmadas pela doença, a maioria foi registrada na Bahia (49) e em Mato Grosso (15). Fenômeno que se repete quando se analisa a distribuição de casos no País. Até agora, oito Estados respondem por 78% dos casos. 
03/04/2009 – fonte: www.vnews.com.br
ANTIDEPRESSIVOS e ANSIOLÍTICOS
A Revista Época, edição de fevereiro/ 2009, trouxe um artigo interessantíssimo sobre ansiolíticos, especificamente o Rivotril, que vale muito a pena discorrer mais sobre o assunto.

Lá (no artigo) menciona que em 5 anos, este medicamento pulou no ranking do 6º mais vendido no país para o 2º, superando até mesmo os medicamentos básicos da “farmacinha doméstica”. Por que isto ocorreu?

Entre outras respostas, uma delas, mas não diria que a principal: é seu baixo custo. Mas o que nos interessa especular mesmo, é o que leva tanta gente a recorrer ao seu uso, ainda mais sendo uma venda controlada por receita restrita? As pessoas adoeceram mais nos últimos 5 anos, houve uma campanha de marketing da indústria farmacêutica sobre o remédio, os psiquiatras concluíram através de estudos que este medicamento é a base para o tratamento de patologias diversas? Não para todas estas perguntas.

O que impulsionou esta venda, além de seu baixo custo, é esta necessidade crescente em buscar soluções imediatistas para os sintomas, sem se interessar pela causa deles. É uma demanda de pacientes superior a oferta de profissionais nesta área (Psiquiatria), o que acaba viabilizando esta solução paliativa que ameniza o incômodo do problema enquanto se posterga a sua “cura”.

Só que, não existe ansiolítico sem efeito colateral, nem tão quanto dosagem segura, ou seja, sem risco de causar dependência, cada organismo é um e cada um reagirá biologicamente de forma diferente.

A ansiedade faz parte da nossa formação psíquica, não há como extingui-la, é ela que nos impulsiona para a vida. Quando ela se transforma em uma patologia, alguma razão há para isto.

A diferença entre a minoria que necessita do uso da medicação e necessitará, talvez, permanentemente, e a maioria que viu no seu uso uma resposta rápida para um sintoma sem resposta, é justamente a ilusão de que isto é possível ser feito sem conseqüências.

O uso de um psicofármaco é coisa séria e deve ser tratado como tal. Não é solução instantânea, ao alcance do uso comum, que as pessoas podem recorrer a qualquer momento. As facilidades, os avanços, as descobertas de novos recursos provenientes dos últimos séculos, devem ser usados para nos promover a saúde e a longevidade, mas isto não significa necessariamente a via mais fácil, o caminho mais curto ou de menor incômodo.

Lindalva Moraes
Psicanalista/ Psicoterapeuta”

Para Coelho, a epidemia em bloco registrada neste ano revela a diferença com que Estados e municípios lidaram com prevenção e capacitação da rede para o atendimento. Onde o trabalho foi bem feito, o número de casos foi menor. E nas áreas onde há assistência mais estruturada, mortes são evitadas. “Neste ano, houve o agravante das eleições municipais. Em áreas onde prefeitos não fizeram sucessor, a prevenção foi relaxada, funcionários foram dispensados”, afirmou. Em números absolutos, a quantidade de casos caiu 49% comparada com o mesmo período de 2008 – passando de 440.360 para 226.513. “Há, portanto, locais onde o trabalho falhou e é preciso agora concentrar esforços”, diz Coelho.

O Ministério da Saúde liberou R$ 1,08 bilhão para trabalhos de prevenção da doença, como distribuição de nebulizador e pulverizador para combater os criadouros do mosquito. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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